Direita em Foco
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Programa Escola sem Partido

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Mensagem por Admin 18/7/2016, 02:06

Li de alguns direitistas que seguem esta página, opiniões e argumentos de esquerda para justificarem o voto contra o Programa Escola Sem Partido. Li de alguns professores isso, também.. e por mais que eu respeite opiniões alheias e distintas, não pude me calar quanto a este fato.
Ser de Direita é Fundamental e Ser de Direita é Fundamental 2.0
"Sobre a campanha contra o "Escola Sem Partido". A fraude, a mentira, o engodo estão na alma e no sangue de todo esquerdista, seja militante ou simpatizante. E não se trata nunca de mentiras isoladas, mas da mentira sistêmica, estrutural, composta de milhões de pequenas mentiras auxiliares que se sustentam umas às outras, de modo que nenhuma delas pode ser combatida isoladamente. É preciso desmantelar o sistema inteiro e expelir da vida pública os seus porta-vozes e servidores, um por um, até o último. Não por meio de leis e regulamentos, mas da total desmoralização intelectual de CADA UM. Um por vez. Isto não é uma "luta de idéias". É uma luta contra criminosos de mentalidade psicopática, sem senso moral nem capacidade de arrependimento. Eles vão choramingar e dizer que estamos "criminalizando adversários ideológicos". Conversa mole. Quem os criminalizou foram eles mesmos, quando aderiram ao crime e o embelezaram com palavras sedutoras." (Olavo de Carvalho).
Por vezes dissemos que a doutrinação marxista existe e é uma constante nas escolas. Por vezes denunciamos flagras feitos pelos próprios alunos de professores claramente impondo 'seu ponto de vista'. Por vezes alegamos que a esquerda usa as estratégias gramscistas para ludibriar a população e promover não só a segregação como a imposição de pensamento, onde quem pensa diferente é notoriamente malhado. Por vezes, até, doutrinados pelo marxismo, não nos sentimos acolhidos por ele e nem pudemos ter a chance de nos sentirmos representados pela direita política porque antes de mais nada, a víamos de forma errada, proibida. Por vezes nos sentimos censurados e buscamos lembrar que 'ter opinião não é crime'. Por vezes nos sentimos acoados, sem a verdadeira liberdade de expressão, buscando em vão a capacidade de compreensão do outro que acolheu todo o discurso da esquerda. Por vezes a doutrinação atrelada ao marxismo cultural esteve tão aparente. Por vezes defendemos seu fim. E agora, que temos uma mínima oportunidade de freá-la, leio de direitistas que "é impossível instruir sem dar opinião" e que o "programa escola sem partido" é uma forma de mordaça.
Não, não é. O Programa Escola sem Partido nada mais é do que o cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases já existente e acréscimo de alguns pontos que cerceiam o respeito ao pluralismo de ideias, cuja qual a mesma defende. DESCONFIE DE QUEM DISSER O CONTRÁRIO!
• PLS 193/2016, introdução: “Inclui entre as diretrizes e bases da educação nacional, de que trata a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o "Programa Escola sem Partido". Inclui = ACRESCENTA e não ‘modifica’. Abaixo veremos a junção dos artigos da LDB 9394/96 e do PLS 193/2016 do Escola sem Partido (em negrito):
Art 3 da LDB e Art 2 do PLS: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios/ A educação nacional atenderá aos seguintes princípios:
- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
- neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado;
- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;/liberdade de aprender e de ensinar
- pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;/pluralismo de ideias no ambiente acadêmico;
- respeito à liberdade e apreço à tolerância;
- liberdade de consciência e de crença;
- coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
- gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
- valorização do profissional da educação escolar;
- reconhecimento da vulnerabilidade do educando como parte mais fraca na relação de aprendizado;
- educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença;
- direito dos pais a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções;
- gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
- garantia de padrão de qualidade;
- valorização da experiência extra-escolar;
- vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
- consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)
Parágrafo único. O Poder Público não se imiscuirá na opção sexual dos alunos nem permitirá qualquer prática capaz de comprometer, precipitar ou direcionar o natural amadurecimento e desenvolvimento de sua personalidade, em harmonia com a respectiva identidade biológica de sexo, sendo vedada, especialmente, a aplicação dos postulados da teoria ou ideologia de gênero.
[...]

PARTE IMPORTANTE QUE ACRESCE À LDB:
Art. 5º do PLS. No exercício de suas funções, o professor:
I - não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, para promover os seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas, religiosas, morais, políticas e partidárias;
II - não favorecerá nem prejudicará ou constrangerá os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas, ou da falta delas;
III - não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas;
IV - ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito;
V - respeitará o direito dos pais dos alunos a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções;
VI - não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de estudantes ou terceiros, dentro da sala de aula.
O restante dos artigos fala sobre onde afixar tais informações e onde reclamar os direitos dos educandos. São apenas 4 (QUATRO) folhas de artigos. O que se segue são 4 (QUATRO) de JUSTIFICATIVAS.
Talvez, alguns digam que “é impossível” ser neutro em sala de aula, ou use argumentos do tipo “não há pluralismo de ideias, sem liberdade de expressão” para tentar dizer que este programa é um “mordaça” da opinião do professor, mas eu digo: Há como ser neutro, sim. E professor não deve ‘opinar’ em sala de aula, deve instruir. É pago para isso. Escola não é palanque político! Exemplo:
- Uma coisa é estar em uma sala de aula e dizer: "Existem dois sistemas: O socialismo e o capitalismo. Para entendermos cada um, precisaremos aprender sobre Marx e Mises, respectivamente. E no final da aula, eu serei o mediador e vocês (alunos) promoverão um debate. Metade da sala defenderá o socialismo e a outra metade, o capitalismo. O objetivo é alavancar os pontos positivos e negativos de ambos. Eu, professor, nada falarei. Não direi quem está certo ou errado. Apenas controlarei o tempo."
- Outra, bem diferente é: "Pessoal, hoje vou falar sobre dois sistemas: Um é diabólico, o capitalismo. Outro é paz e amor, o socialismo. O capitalismo é ruim, do mal, divide a sociedade. Os burgueses odeiam pobres. O outro é o paraíso. Promove a igualdade e... "
O que tem acontecido em salas de aula é o segundo. O que deveria acontecer é o primeiro.
Vejam esses links COM MUITA ATENÇÃO. São provas de que o que eu digo é verdade:
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Professor deve INSTRUIR, ENSINAR CONCEITOS, não doutrinar. É possível ser neutro, mas para isso é preciso RESPEITAR os educandos e as opiniões alheias. Basta alavancar prós e contras de ambos os sistemas e dar a cada um deles um mesmo tempo de explicação, o mesmo tipo de explanação. Sem opiniões pessoais. Opiniões pessoais o professor (enquanto civil) deve dar FORA DO ÂMBITO ESCOLAR! Qualquer coisa que justifique uma 'doutrina' é balela e desculpa esfarrapada de quem nem se esforça para ser decente, neutro e justo.

Se depois da leitura desta nota e das bibliografias que se seguem, você não mudar de ideia quanto ao Escola Sem Partido, você é um doutrinador e é de esquerda. Porque direitista nenhum daria as costas para este projeto e quem compactua com o voto ‘contra’ só está ajudando a agenda esquerdista.
Vote consciente:
• Vote a favor do Escola sem Partido:
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Bibliografria:
• PLS 193/2016 - Deixe a preguiça de lado, e leia:
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• LDB 9394/96:
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